Toxina botulínica

Conheça o procedimento

Trata-se de uma proteína produzida pela bactéria Clostridium botulinum, a única permitida para o uso estético no Brasil. Sua aplicação no músculo desejado impede que a informação nervosa chegue até ele, relaxando o músculo, que perde a sua capacidade de se contrair.

Mais importante que a faixa etária do paciente, é saber se ele tem indicação para o procedimento. A toxina botulínica pode ser utilizada de forma preventiva a partir do momento em que o paciente começa a apresentar linhas de expressão, prevenindo o aparecimento de um vinco mais profundo a longo prazo. O intervalo mínimo entre as aplicações é 4 meses.

  • Livre.
  • Gravidez ou amamentação;
  • Infecção ativa na área do tratamento (por ex., herpes simples, acne com pústulas);
  • Sangramento anormal (por ex., trombocitopenia, uso de anticoagulante);
  • Distúrbio neuromuscular incluindo, embora não seja limitado a esses casos, a esclerose lateral amiotrófica (ELA), miastenia grave, Síndrome de Lambert-Eaton e miopatias;
  • Medicamentos que inibem a sinalização neuromuscular e podem potencialicar os efeitos da toxina botulínica (por ex., aminoglicosídeos, penicilamina, quinina, bloqueadores de canal de cálcio);
  • Expectativas irreais ou distúrbios corporais dismórficos.
  • Evitar o uso de aspirina, vitamina E, erva-de-são-joão, ginkgo biloba, óleo de prímula, ginseng por 2 semanas;
  • Evitar o uso de ibuprofeno e álcool por 2 dias;
  • Tomar 2 cápsulas ao dia por 5 dias de Fitase 3.000UI + Zinco 50mg. Deve ser iniciada 4 dias antes e mantida até o dia da aplicação;
  • Se possível, comparecer à consulta com a face bem limpa.
  • Não massagear o local;
  • Não deitar por 4 horas;
  • Não realizar qualquer tipo de atividade física;
  • Não tomar medicamentos com ácido salicílico ou outro tipo de anticoagulante;
  • Evitar ambientes muito quentes (abrir fornos, carro fechado ao sol, sauna, praia).

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